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O Placard não vai ser uma casa de apostas online

O Placard não vai ser uma casa de apostas online

Segundo o Jornal Público, a Santa Casa não vai requerer licença de jogo online.

O Placard vai-se manter apenas como apostas desportivas à cota de base territorial.

por Academia   |   comentários 0
segunda, dezembro 28 2015

De acordo com Fernando Paes Afonso, vice-provedor da SCML, a instituição não requereu a licença junto do Serviço de Regulação e Inspecção de Jogos “atenta a sua natureza e os fins estatutários que prossegue”, disse ao PÚBLICO.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) decidiu não requerer licença de jogo online, mantendo-se apenas como instituição que gere os jogos sociais do estado. Esta decisão é justificada pelos próprios estatutos da Santa Casa, pela função social que desempenha.

O provedor da SCML, Pedro Santana Lopes tinha dito em Março que a Santa Casa se poderia vir a candidatar a uma licença de jogo online, mas esta nova informação em Dezembro do vice-provedor indica que afinal a Santa Casa não vai candidatar-se a licença de jogo online.

Desta forma, o Placard, jogo de apostas desportivas disponível apenas nas lojas físicas dos mediadores da Santa Casa, vai manter-se assim apenas offline. O Placard não entrará no mercado das casas de apostas desportivas online.

Espera-se para breve a emissão das primeiras licenças de jogo online, uma vez que já foram publicados em diário da república dia 23/12/2015 todos os regulamentos necessários para serem emitidas licenças de apostas desportivas à cota online (ler artigo).

Restará agora a análise documental dos pedidos de licença, bem como a análise da certificação dos sistemas técnicos dos operadores, para que possam ser emitidas as primeiras licenças.


Fonte: Jornal Público 28/12/2015


Para saber mais sobre esta Lei que regula o Placard, onde tem inscrito limites de prémios de 55% a 85% do montante das apostas, podes ler o nosso artigo “Como ganhar dinheiro no Placard?”. Vais perceber melhor porque é que o Placard NÃO oferece uma alternativa justa e lucrativa.


 

jogo online, licenças, placard, santa casa

Comentários (24)
  1. Hugo Gomes 28 dez 2015 - 13:02
    Com as odds que nos "vendem" bem que podem continuar a enganar os pobres coitados que nunca contactaram com apostas na vida!
  1. Pedro_Neves 28 dez 2015 - 14:34
    R.I.P Placard jajaja
  1. badname 28 dez 2015 - 19:34
    Assumo com uma boa notícia
    Esta montanha russa de avanços e recuos é que já me deixa farto
  1. migsports21 28 dez 2015 - 20:05
    vamos ver....vamos ver...

    se isso acontecer perdem logo a malta jovem, e não só, que prefere apostar online, com mais mercados, em casa, etc... casas que têm os tais cashouts que tantos adoram etcc....

    é de facto estranho,,, pois diria que tudo indicará que levarão uma forte redução no voluime de apostas..

    a não ser que não saibamos tudo ainda....

  1. o_carasco 28 dez 2015 - 20:34
    Ora aqui temos o exemplo perfeito do que é o mau jornalismo!.... reparem, que  não há qualquer tentativa do jornalista, em responder aquela  que deverá ser sempre a 1ª questão no bom jornalismo: --" PORQUÊ ?"

    -PORQUÊ, que a casa que é SANTA  ( pelo menos na opinão do Stor Santana),  desistiu?

    -E afinal estavam interessados?

    -Mas este não era o mercado que NÃO dizia respeito à  casa que é SANTA  ( pelo menos na opinão do Stor Santana)? Aqui impoe-se abrir um parentis: A CASA é  SANTA  pelo menos na opinião do Stor Santana e mais  uns tantos, mas por exemplo, para o Sr Carlos Cruz,  Sua Excelencia Sr Embaixador Jorge  Rito, o Sr Bibi, dentre outros, já não é tão santa como isso; fim do parentesis!

    Assim sendo, e na minha opinião, o artigo haveria de ser reescrito e rezar assim:

    Questões de elevada complixidade juridica e pareceres circunstanciados têm adiado de forma incompreensivel a atribuição de licenças a casas de apostas “on line”.  A casa que é SANTA  ( pelo menos na opinão do Stor Santana), afinal sempre estava interessada na obtenção de um desses “papelinhos”.

    Estes pareceres circunstanciados e questões de elevada complexidade juridica, tendo sido muito convenientes na elaboração do processo da CASA que é SANTA  ( pelo menos na opinão do Stor Santana)  verificou, no entanto,- a CASA que é SANTA  ( pelo menos na opinão do Stor Santana)- que “a coisa” é muito mais complexa do que imaginavam, e o seu joguinho de “sacar dinheiro do lache aos miudos  do liceu,  sendo muito mais simples, está a produzir  um resultado que superou  as melhores espectativas, decidindo assim, retirar-se da corrida. Vai continuar por conseguinte com o joguinho de apanhar o dinheiro do lache aos putos, porque isto de apostas on line dá uma trabalheira dos diabos, e eles não estão p`ra  isso.,

    Não vos parece que a noticia assim ficava muito mais clara?!
  1. alfabeto 28 dez 2015 - 20:49
    Mais tarde ou mais cedo vai acabar por haver plataforma online.
    Se até já há raspadinha online...
    E se calhar aproveitando até o próprio software já existente onde disponibilizam os mercados com as respectivas odds.

    Não sei é se vão optar é pela possibilidade de apostar no live, isso já tenho mais dúvidas. Mas que mais tarde ou mais cedo vai haver plataforma online, isso penso que sim.

    O penoso disto tudo é que continuará a ser um péssimo produto para o consumidor.
  1. MatrixMellon 29 dez 2015 - 08:11
    http://pt.pokernews.com/noticias/2015/12/afinal-nao-havia-outra-so-havia-santa-casa-toda-poderosa-23745.htm

    Só não vê isto quem não quer.
    Até chegaram ao ridículo de na conferência de 1 dez,  um representante da SCML, responder a questões como se tratasse do regulador...

    Alguém tem dúvidas que o jogo online em Portugal morreu?
  1. o_carasco 29 dez 2015 - 09:32
    Pelo que vi, o Sr Paes (representante da casa que é SANTA) foi alem do regulador, defendendo inclusivamente as elevadas taxas, argumentando que teríamos todos que pagar a crise. Ridiculo, pelo menos....
  1. o_carasco 29 dez 2015 - 13:26
    Ora vejam lá as declarações patrioticas do  stor Paes:

    -"Portugal está a recuperar de uma crise financeira e que os cidadãos pagam muitos impostos, inclusivamente em bens primários"

    outra:

    -"Os impostos são altos em todos os setores de atividade em Portugal, pelo que os operadores devem adaptar-se"


    Se eu fosse primeiro ministro nunca mais me passaria pela cabeça fazer qualquer patriotica declaração - daquela que se fazem para animar o mechilhão- sem consultar o previamente o Stor Paes

    Assim se vê como o Stor Paes nasceu mesmo fadado para estas causas nobres de "casas SANTAS". Bem visivel o seu enorme coração, preocupado com o bem comum, com os mais vulneraveis, mais desprotegidos ...
  1. MatrixMellon 29 dez 2015 - 14:39
    Se a carga fiscal é muito alta para todos os outros sectores, também o deve ser para o jogo online. Contudo é preciso analisar bem se a receita fiscal não será bem maior com imposto mais baixo neste caso.

    Mas isto da carga fiscal é uma luta que outros sectores já travam a tanto tempo sem resultado.
    O estado não vê ou não quer ver muita coisa.